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QUE FUTURO QUEREMOS PARA OS NOSSOS RIOS?

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QUE FUTURO QUEREMOS PARA OS NOSSOS RIOS?

14/08/2023
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Os rios funcionam como veias no território, transportando água e nutrientes para sustentar os ecossistemas terrestres. Imagens da Península Ibérica mostram-nos uma rede de rios e ribeiras que se estendem por numerosas bacias hidrográficas. 


Apesar da extensão modesta do território continental, os nossos rios são muito variados, refletindo a diversidade das nossas paisagens. O Douro, o Tejo e o Guadiana são grandes artérias da Península Ibérica que, quando entram em Portugal, já fizeram longos percursos em Espanha, recolhendo água de vários afluentes. Atravessam o país de Leste a Oeste e para as suas bacias corre grande parte da água doce da Península. 

A maior parte das pessoas desconhece as galerias ripícolas formadas pelos rios uma vez que é raro encontrar este tipo de habitat em bom estado de conservação, desconhecendo que os nossos rios albergam pelo menos 30 espécies nativas de peixes. Espécies como o Ruivaco-do-Oeste Achondrostoma occidentale, a Boga-portuguesa Iberochondrostoma lusitanicum ou o Escalo do Sul Squalius pyrenaicus são ilustres desconhecidas da maior parte dos portugueses.

Mas estas galerias suportam ainda uma enorme diversidade de espécies nativas de outros grupos: como o tritão-de-ventre-laranja Lissotriton boscai e a salamandra-de-pintas-amarelas Salamandra salamandra, o cágado Mauremys leprosa e o lagarto-de-água Lacerta schreiberi, a toupeira-de-água Galemys pyrenaicus e a lontra Lutra lutra ou o colorido guarda-rios Alcedo attis.

Para além do extraordinário valor natural e da função social, os rios da Península Ibérica constituem uma rede de corredores ecológicos, decisivos na conservação de muitos ecossistemas. Os rios e as suas planícies aluviais têm o potencial de atuar como amortecedores das mudanças climáticas suportando comunidades saudáveis e resilientes. 

Os planos de ação climática mais eficazes terão de levar em conta o importante papel que os rios desempenham num futuro resiliente ao clima, até porque estes protegem também de forma crítica as áreas costeiras contra o aumento do nível do mar.


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