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CONSERVAR OS PEIXES NATIVOS A PENSAR NO FUTURO DOS NOSSOS RIOS

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CONSERVAR OS PEIXES NATIVOS A PENSAR NO FUTURO DOS NOSSOS RIOS

02/08/2022
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Os nossos rios albergam pelo menos 30 espécies nativas de peixes, 11 das quais endémicas de Portugal e 15 endémicas da Península Ibérica. Espécies como o Ruivaco-do-Oeste Achondrostoma occidentale, a Boga-portuguesa Iberochondrostoma lusitanicum ou o Escalo do Sul Squalius pyrenaicus são ilustres desconhecidas da maior parte dos portugueses.

A dimensão reduzida dos rios que albergam estas espécies aumenta o seu risco de extinção. Quando a população de uma espécie se reduz para além de um determinado valor crítico, o risco de extinção é muito maior.

Populações maiores possuem maior diversidade genética e, potencialmente, mais capacidade para se adaptarem às alterações ambientais. Por outro lado, a dimensão reduzida destas áreas facilita o restauro dos habitats naturais degradados e a criação de zonas sustentáveis de proteção.

O repovoamento de populações depauperadas com peixes criados em cativeiro a partir de stocks de reprodutores selvagens capturados no rio que se pretende valorizar é possível através da conservação ex situ (ou seja, 'fora do local'). Esta técnica garante a sobrevivência de espécies ameaçadas e a manutenção da diversidade genética associada, permitindo ganhar algum tempo até que os habitats sejam recuperados.

Os aquários públicos reúnem à partida recursos que lhes permitem desenvolver mais facilmente projetos de conservação ex situ, dando um contributo importante para a conservação da biodiversidade do nosso país.

O Aquário Vasco da Gama participa desde 2007 em ações de repovoamento de espécies nativas com o MARE-ISPA, em articulação com as autoridades locais e nacionais. Até à data mais de 21.000 peixes de espécies nativas foram libertados em rios do centro e do sul do país, no âmbito do Projeto de Conservação ex situ de peixes de água doce ameaçados.

Ameaçadas por períodos de seca cada vez mais extensos e pressão humana crescente, como a construção de barragens, as descargas poluentes e a destruição da vegetação nativa das margens, chega a ser surpreendente que algumas destas espécies não estejam completamente extintas. 


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