Pavilhão das Galeotas

O Pavilhão das Galeotas (edifício anexo ao Mosteiro) o primeiro pavilhão a ser construído nos finais da década de 1959 com fins museológicos, é composto por um conjunto de embarcações em tamanho real. No plano interpretativo, pode-se considerar que assumem preponderância as embarcações reais, como o iate real "Sirius", seis galeotas e, sobretudo (dado a sua disposição central), o bergantim real mandado construir em 1780, a última vez que navegou foi em 1957 com a visita oficial da Rainha Isabel II de Inglaterra a Portugal. Há também várias embarcações tradicionais como "o valboeiro, utilizado no rio Douro, a netinha, embarcação típica da Nazaré, o moliceiro de Aveiro, a baleeira, protagonista dessa plurissecular modalidade de pesca da baleia praticada nos Açores, e o pequeno dóri, utilizado na pesca do bacalhau". Na parte final, a importante presença de três hidroaviões, entre os quais, o "Santa Cruz", utilizado por Gago Coutinho e Sacadura Cabral naquela que foi a primeira travessia aérea do Atlântico Sul (Lisboa-Rio de Janeiro), em 1922. Note-se que estes aparelhos de voo pertenciam à Marinha Portuguesa, uma vez que a Força Aérea só seria criada em 1956. A partir de 1917, a sua curiosidade científica [de Gago Coutinho] leva-o a interessar-se pela Aviação.

Procura, então, adaptar à navegação aérea os instrumentos e as técnicas da navegação marítima, tendo em 1919 concebido um sextante adaptado (com horizonte artificial) que foi baptizado com o seu nome". Assim, a primeira travessia aérea do Atlântico Sul foi, também, "a primeira navegação aérea efectuada com rigor científico".

 

Eventos permitidos

Concertos, lançamentos de livros, jantares e cocktails.

Mediante consulta prévia e condições a acordar.

Área: 339 m2


Características: Paredes e pavimento em….

Acesso a pontos de luz.

Acesso a pontos de água

Acesso a wc's

Capacidade: 200 pessoas

Horário de funcionamento para eventos. Das 17.00h às 08.00h (Inverno); 18.00h às 08.00h (Verão)


Não são permitidos eventos de natureza politica ou religiosa