Direção
Cultural
da Marinha
  • Voltar
  • Aquário
    • O Aquário
    • O Museu
    • Aprender Mais
    • Atividades
  • Banda
    • A Banda
    • Os Maestros
    • Ensembles
    • Discografia
    • Educação
    • Contactos
  • Biblioteca
    • A Biblioteca
    • Arquivo Histórico
    • Educação
    • Atividades
  • Fragata
    • História
    • O Navio
    • Educação
  • Museu
    • Exposições
    • Coleções
    • Educação
    • Atividades
  • Planetário
    • Astronomia
    • Sessões
    • Educação
  • PT
  • EN
Direção
Cultural
da Marinha
PT EN
    Aquário
  • O Aquário
  • O Museu
  • Aprender Mais
  • Atividades
    Banda
  • A Banda
  • Os Maestros
  • Ensembles
  • Discografia
  • Educação
  • Contactos
    Biblioteca
  • A Biblioteca
  • Arquivo Histórico
  • Educação
  • Atividades
    Fragata
  • História
  • O Navio
  • Educação
    Museu
  • Exposições
  • Coleções
  • Educação
  • Atividades
    Planetário
  • Astronomia
  • Sessões
  • Educação

Exposição Temporária "O Mar que nos inebria"

  • DCM
  • Museu de Marinha
  • Multimédia
  • Exposição Temporária "O Mar que nos inebria"

Partilhar

Conteúdo

|

Exposição Temporária "O Mar que nos inebria"

10/10/2024 - 09/12/2024
Conteúdo da Página

​​​​

O mar há muito que inebria os portugueses, naturalmente nem sempre todos, visto ser a costa portuguesa uma costa difícil, de mar revolto, com escassíssimos portos naturais, e mesmo para quem gosta de se molhar, nos dias de hoje, de águas frias até ao sotavento algarvio, que em nada convidam a banhos.

 

A história que Rui Olivença nos traz diz respeito ao naufrágio do Batávia em junho de 1629, nos recifes das Ilhas Houtman Abrolhos. Um grupo de ilhéus de coral, a cerca de oitenta quilómetros do litoral ocidental australiano, na atualidade o Estado da Austrália Ocidental. Uma história já várias vezes evocada, uma espécie de bestseller nos relatos da época, mas reproduzida pelo Mestre Rui Olivença a partir da leitura do relato do sinólogo belga Simon Leys, pseudónimo de Pierre Ryckmans, intitulado "Os Náufragos do Batávia".

 

A complexa, ingrata, que era a experiência de viajar e trabalhar num navio relativamente pequeno, atulhado de gente, em condições insalubres para a esmagadora maioria da tripulação, numa travessia de 15 000 milhas marítimas de Roterdão a Java é-nos singularmente dada pela pintura muda e diria mesmo opaca com que os elementos, nomeadamente o mar, mas também a azáfama gajeira a bordo nos é apresentada por Rui Olivença.

 

O naufrágio do Batávia não foi uma mortandade pelo desastre, porque uma grande maioria dos naufragados se salvaram do mar. O morticínio ocorreu através de uma chacina provocada pelos próprios sobreviventes nas ilhas, que ficou para os anais. (*)

 

O “Mar que nos inebria”, é uma exposição temporária patente no Museu de Marinha, no Pavilhão das Galeotas, da autoria de Rui Olivença, de 10 de outubro a 9 de dezembro de 2024 e que este Museu convida os interessados a visitar

​​

O seu email foi registado com sucesso.

O email disponibilizado não é válido.

MANTENHA O CONTACTO CONNOSCO

MUSEU DE MARINHA

  • geral.museu@marinha.pt

Redes Sociais

Sobre Nós

  • O Museu
  • Horários
  • Serviços
  • Como Chegar
  • Diretor

Links Uteis

  • GAMMA
  • ICOM
  • ICMM
  • EMH
  • APOM

Siga-nos nas redes sociais

  • © 2025 Direção Cultural da Marinha
  • |
  • Acessibilidade
  • |
  • Info Legal
  • |
  • Cookies
  • |
  • Mapa do site