A sua construção foi ordenada, em princípios de 1863, pelo Ministro da Marinha, José da Silva Mendes Leal, juntamente com a da corveta Duque de Palmela (1864-1913). Construída em madeira, teca e carvalho com forro de cobre, no Arsenal da Marinha, em Lisboa, foi lançada à água em 8 de abril de 1864. Era semelhante às corvetas Sá da Bandeira (1862-1884) e Infante D. João (1863-1878), que tinham sido anteriormente lançadas à água e também construídas no Arsenal do Alfeite.
Entre 1866 e 1867 partiu para Inglaterra a fim de receber algumas alterações. Em 1872 largou para a Estação Naval de Angola, e em 1879 seguiu em socorro da Guiné. Visitou a América do Sul e tomou parte na campanha dos namarrais em 1897 e na Gaza, em Moçambique. Regressou a Lisboa no ano seguinte, e a partir daí apenas efetuou viagens de instrução.
Em 29 de Março de 1906 passou ao estado de desarmamento e em maio ainda foi mandada servir de depósito de praças do Corpo de Marinheiros. Foi vendida em 16 de maio de 1911, em Lisboa, por ser considerada inútil.